Direitos e bem-estar da pessoa idosa

Promover o direito à cidade para os idosos é uma preocupação vital para a construção de uma comunidade inclusiva, equitativa e acolhedora – a nossa pré-candidatura levará isso muito a sério – será uma prioridade!

Os idosos têm uma contribuição valiosa para fazer, e é essencial que Rio Claro reconheça e apoie suas necessidades específicas.

Defendemos a criação de espaços públicos acessíveis e amigáveis para idosos, incluindo áreas verdes, praças, parques com bancos e caminhos seguros para caminhadas. Além disso, a implementação de políticas que priorizem a segurança no trânsito, como a melhoria das condições das calçadas e a criação de faixas de pedestres bem-sinalizadas, é fundamental para garantir que os idosos possam se deslocar com autonomia e segurança na cidade.

Outras ações importantes que a nossa pré-candidatura tem discutido incluem a promoção de programas de atividade física e lazer adaptados às necessidades dos idosos, a reorganização dos centros de convivência e de atendimento à saúde voltados para essa faixa etária, e o estímulo à participação cidadã dos idosos em tomadas de decisões locais.

Além disso, defendemos o investimento em campanhas de conscientização sobre a importância do respeito, da valorização e do cuidado com os idosos, a fim de combater estigmas e preconceitos relacionados à idade.

Essas ações e projetos que queremos discutir não apenas beneficiam diretamente os idosos, mas também contribuem para a construção de uma cidade mais acolhedora e inclusiva para todas as gerações – lutaremos por essa Rio Claro inclusiva. Ao promover o direito à cidade para os idosos, o município firma o seu compromisso com a justiça social, a igualdade de oportunidades e o respeito à diversidade de sua comunidade.

A nossa pré-candidatura firma o compromisso de trabalhar para reduzir as desigualdades que proporcionam experiências completamente diferentes para uma pessoa idosa que vive na zona central com relação a uma pessoa idosa que vive na periferia. E, pensando em qualidade de vida de maneira integral, torna- se essencial garantir que os equipamentos de saúde, de educação continuada, espaços de convivência, cultura e lazer sejam ofertados de maneira equânime, garantindo não apenas uma melhor experiência para a população idosa, mas também espaços que viabilizem integração intergeracional, que permita intercâmbios sadios e construtivos para a população como um todo.

Trabalharemos pela criação de políticas públicas, cobrando o Poder Executivo, com o objetivo de :

  1. Reformular as estratégias dos Centros Dia, que hoje atendem com acolhimento, proteção e convivência a idosos semi-dependentes, cujas famílias não têm condições de prover esses cuidados durante o dia e incluir um trabalho humanístico com desenvolvimento de atividades lúdicas.
  2. Criar Núcleos de Convivência para Idosos, com atividades voltadas para a interação com o território, com a comunidade e, em especial, com os jovens, buscando trocas de experiências, partilha de conhecimentos e construções coletivas.
  3. Criar Unidades de Referência da Saúde do Idoso (URSI) com as práticas fitoterapêuticas e alternativas voltadas para cuidados com a alimentação, introdução de medicina natural, previstas no SUS, principalmente nas regiões periféricas.
  4. Realizar um mapeamento dos centros de acolhimento e moradia geridos pelas organizações do terceiro setor, avaliando suas necessidades orçamentárias e estruturais, buscando encontrar, junto com a comunidade, soluções práticas de apoio e ampliação.

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